O óleo de coco é um produto natural de origem vegetal da espécie Cocos Nucifera L. prensado a frio, não sendo submetido ao processo de refinamento e desodorização, sendo extraído a partir da polpa do coco fresco por processos físicos, passando pelas etapas de trituração, prensagem e tripla filtração tendo seu índice de acidez de no máximo de 0,3%. Possui ação termogênica, que ajuda a acelerar o metabolismo, gerando calor e queimando calorias. Auxilia também na regularização do intestino e fortalece o sistema imunológico, contribuindo para eliminar vírus, bactérias, vermes e fungos, equilibrando a flora intestinal devido à alta concentração de ácido láurico. Possui ação antioxidante devido aos benefícios diretos da vitamina E, ajudando no combate e inativação dos radicais livres e coopera também com a cicatrização e recuperação de tecidos lesionados Além disso, estimula o funcionamento da glândula tireoide, que auxilia no controle do mau colesterol, o LDL, e estimula a produção do colesterol bom, HDL e no diabetes. Ajuda a manter os níveis de insulina estáveis, resultando em sensação de saciedade e diminuindo a compulsão pelo consumo de doces e carboidratos em geral.
O Coqueiro (Cocos Nucifera L.), pertence à família Arecaceae (Palmae) e à subfamília Cocoideae. O coco é originário do Sudeste asiático, foi introduzido no Brasil em 1553, onde se apresenta naturalizado em longas áreas da costa nordestina, proporcionando abundante matéria-prima tanto para as agroindústrias regionais quanto para uso alimentício.
O óleo é, em geral, extraído a frio a partir da massa do coco e é classificado como gordura saturada. O óleo de coco é uma exceção entre os óleos, pois apesar de ser altamente saturado é liquido não ficando endurecido devido à predominância de ácidos graxos de cadeia média (AGCM), que correspondem a 70-80% de sua composição.
Os AGCM são rapidamente absorvidos no intestino, mesmo sem sofrer ação da enzima lipase pancreática. Eles são transportados pela veia porta para o fígado, onde são rapidamente oxidados, gerando energia e ao contrário dos ácidos graxos de cadeia longa (AGCL), os AGCM não participam do ciclo de colesterol e não são estocados em depósitos de gorduras.
Mais de 90% dos ácidos graxos do óleo de coco são saturados. E é possível observar que há o predomínio do ácido láurico no óleo de coco, que parece ter menos efeitos nocivos no perfil lipídico do que outros óleos e ácido mirístico e presentes em menor proporção tem os ácidos capróico, caprílico, cáprico, palmítico, esteáricos, oléico, linoléico, etc. Ainda tem presente na composição do óleo de coco proteínas, carboidratos, óleos e minerais.
Benefícios:
• Promove a saciedade;
• Auxilia no controle da compulsão por carboidrato;
• Acelera o metabolismo;
• Possui efeito termogênico;
• Reduz o LDL (colesterol ruim) e aumenta o HDL (colesterol bom);
• Fortalece o sistema imunológico;
• Tem ação anti-inflamatória;
• Combate o envelhecimento precoce;
• Possui efeito hepatoprotetor (protege o fígado de feitos negativos de bebidas alcóolicas);
• Promove a redução da circunferência da cintura;
• Auxilia na perda de peso;
• Possui ação antioxidante;
• Melhora a prisão de ventre;
• Regula a função intestinal;
• Queima extra de calorias;
• Menor acúmulo de gorduras no corpo;
O óleo de coco é contraindicado para pacientes que tenha alergia a algum componente presente na fórmula e gestantes, nutrizes (mulheres que amamentam) e crianças só devem utilizar sob recomendação profissional.
Os efeitos colaterais quando aparecem podem incluir reações alérgicas com sintomas como coceira, vermelhidão, bolinhas vermelhas ou inchaço na pele e com o excesso do consumo do óleo de coco pode sobrecarregar o fígado, podendo causar desconforto gástrico e até mesmo cálculos biliares (vesícula biliar).
Ingestão diária recomendada: 2 cápsulas 2 vezes ao dia antes das principais refeições sempre acompanhado da ingestão de líquido ou conforme orientação do médico ou nutricionista.
Gestantes, nutrizes (mães que amamentam) e crianças devem consultar um médico ou nutricionista antes de consumir.